quarta-feira, 31 de agosto de 2011

'au revoir, mon amour

Então vá! Vá e leva uma pedaço do meu límbico, leve o meu deposito de lágrimas, leve meus sentimentos mais sagrados e honestos. Mas saiba que desde de o primeiro segundo que bater aquela porta e por o pé para fora, eu irei gritar que tu jamais poderá voltar para mim, irei te xingar das coisas mais terríveis desse mundo, quebrarei a primeira coisa que ver pela frente, deitarei no chão e chorarei até os olhos secarem, a garganta arder e o coração para de doer. Parar de doer? Como poderia? Por que ainda te amarei se saísse do nosso cantinho? Por que ainda te amo? Por que não vivo sem ti? Tantas perguntas, tantas duvidas, tantas coisas que só me levam á ti. Tu que és o sorriso e a lagrima, a alegria e a tristeza, o carinho e a solidão. Tu que és tão meu e eu que sou tão sua. Tu que és tão meu até a eternidade.

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